Este trabalho explora a integração do olfato no desenho arquitetônico e urbano, destacando sua impor- tância nas experiências cotidianas dos espaços construídos. Examina o papel do olfato através de várias escalas espaciais, com características e implicações únicas. O papel da espacialização no planejamen- to urbano, espaços públicos e áreas fechadas é aprofundado, propondo abordagens ambientalmente coerentes para o gerenciamento de odores. Alguns desafios de incorporar odores no design também são discutidos. A partir do trabalho de campo e da pesquisa, são explorados como os odores difusos podem influenciar a percepção espacial e os desafios de incorporar o olfato no design. Ao examinar a interação entre as atividades humanas e as fontes de odor biótico, o artigo propõe estratégias para a criação de identidades olfativas distintas em ambientes urbanos. Para avançar a operacionalização do pensamento olfativo em projetos arquitetônicos e urbanos, um design sensorial integrado é defendido, oferecendo insights sobre a melhoria da experiência do usuário e da identidade ambiental através do design espaço-olfativo pensativo.